Faust empurrou o pesado portal de pedra. Era uma tarefa árdua até mesmo para alguém com sua força. Ajudado por Faliel e Zado, o portão finalmente cedeu e a luz das tochas iluminaram a câmara pela primeira vez em milênios. Era uma sala grande, com várias peças de arte espalhadas pelas paredes cobertas de teias. O chão estava bem empoeirado e pequenos animais e insetos fugiram dos aparentemente ensurdecedores ruídos que os três faziam.
Zado estava maravilhado com a quantidade de riqueza da sala. Livros, tomos, pergaminhos, jóias, quadros, estátuas, pedestais. Tudo chamava a atenção do mago, mais por seu valor histórico do que por seu valor monetário. Faliel olhava indiferente para toda essa quinquilharia inútil. Faliel sempre foi um homem prático, e um homem da guerra. Nunca tivera tempo para arte e história, e não sentia falta deste tempo. Tempo que foi investido em algo mais proveitoso, como ele gostava de pensar, em aprimorar suas já surpreendentes capacidades de combate.
Quase escutei tu dizendo: Faust deve pegar o martelo?
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pq?!?! (",)
ResponderExcluirLembrou D&D. rsrs
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